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1.
Rev. bras. oftalmol ; 71(4): 253-255, jul.-ago. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-650660

RESUMO

A blefaroplastia tem sido realizada com grande frequência devido à valorização da cirurgia estética. As complicações relacionadas a este procedimento são raras. Este relato de caso tem como objetivo enfatizar um tipo de complicação que pode ocorrer. T.J.S.P., 45 anos de idade, sexo feminino, branca, procedente de Botucatu, apresentava dermatocálase bilateral. Optou-se pela realização de blefaroplastia superior bilateral, realizada removendo-se pele e gordura da pálpebra superior. No pós-operatório foi observado ptose palpebral à esquerda. Optou-se pela cirurgia para reinserção do músculo levantador da pálpebra superior à esquerda. Um mês após a reinserção, observou-se retração palpebral superior nos dois olhos. A paciente foi, então, submetida à cirurgia para a correção de retração palpebral por desinserção do músculo de Müller. Dois meses após esta última cirurgia, a paciente apresentava ptose palpebral à direita e piora da retração palpebral à esquerda. Nova cirurgia para correção da retração palpebral foi feita, colocando-se enxerto livre de esclera para alongamento do levantador da pálpebra superior esquerda, com bom resultado. Foi apresentada uma paciente submetida à blefaroplastia e que desenvolveu no pós-operatório quadro de ptose, seguida de retração palpebral. Estes dois quadros podem ocorrer como complicação de blefaroplastia e o cirurgião deve estar atento para manejar de forma apropriada, a fim de obter o resultado que a paciente espera ter.


The blepharoplasty has been performed with great frequency due to the appreciation of aesthetic surgery. The complications related to this procedure are rare. This case report aims to emphasize complications that can occur. T.J.S.P., 45 years old, female, white, resident of Botucatu City, presented dermatocalase bilaterally. We opted to perform upper blepharoplasty bilateral, by removing skin and fat of the upper eyelid. In the postoperative period was observed left eyelid ptosis. We decided to reinsert the levator muscle of the left upper eyelid. One month after the ptosis correction, retraction was observed in both upper eyelid. The patient was then submitted to surgery for the correction of eyelid retraction by disinsertion of the muscle of Muller. Two months after this last surgery, the patient presented right eyelid ptosis and worsening of eyelid retraction to the left. New surgery for correction of the eyelid retraction was made, using free graft sclera for elongation of the left eyelid levator muscle, with good results. The authors presented a patient who underwent a blepharoplasty and developed ptosis in the post-operative period, followed by eyelid retraction. These two possibilities may occur as a complication of blepharoplasty and the surgeon must be careful to handle in an appropriate way, in order to get the result that the patient expects to have.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Blefaroplastia/efeitos adversos , Blefaroptose/complicações , Complicações Pós-Operatórias
2.
Arq Bras Oftalmol ; 72(2): 169-73, 2009.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19466323

RESUMO

PURPOSE: To investigate the safety and efficacy of intraoperative infiltration of 5-fluorouracil (5-FU) as an adjuvant drug in pterygium treatment. METHODS: Of 125 consecutive patients, 125 eyes with primary and recurrent pterygium underwent pterygium excision with intraoperative 5-FU (25 mg/mL) infiltration. The superior and inferior conjunctiva was approximated to cover the scleral bed and 0.2 mL 5-FU was injected at the end of the surgical procedure. The gender, occupation, pterygium characteristics and the follow-up at 7, 21, 60 e 180 days after surgery were evaluated and the data were statistically analyzed. RESULTS: With follow-up of 180 days the patients had no serious complications observed during or after surgery. The relapse rate was 35.8% and occurred in primary (35.7%) and recurrent (36.4%) lesions with no statistical difference. CONCLUSIONS: This study suggests that intraoperative infiltration of 5-FU is safe. However the high recurrence rate indicated that other studies would be necessary to show the concentration/dose to better prevent it.


Assuntos
Fluoruracila/administração & dosagem , Imunossupressores/administração & dosagem , Pterígio/cirurgia , Adulto , Feminino , Fluoruracila/efeitos adversos , Seguimentos , Humanos , Imunossupressores/efeitos adversos , Cuidados Intraoperatórios , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Pterígio/tratamento farmacológico , Prevenção Secundária , Resultado do Tratamento
3.
Arq. bras. oftalmol ; 72(2): 169-173, mar.-abr. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-513883

RESUMO

Objetivo: Avaliar a segurança e a efetividade do uso do 5-fluoruracila(5-FU) como tratamento adjuvante do pterígio, aplicado sob a forma de infiltração subconjuntival, no período intraoperatório. Métodos: Foram avaliados prospectivamente 125 indivíduos (125 olhos) portadores depterígio. Os indivíduos foram operados segundo a técnica de retalho de deslizamento e receberam, ao final do procedimento, injeção subconjuntivalde 0,2 mL de 5-FU (25 mg/mL). Foram anotados os dados do paciente como idade, sexo, profissão, características da lesão (primário ou recidivado, tamanho, carnoso ou involutivo) e feito seguimento pósoperatório, aos 7, 21, 60 e 180 dias. Os dados foram submetidos àavaliação estatística. Resultados: Não foram observados casos de complicaçãodecorrente do uso do 5-FU em injeção no intraoperatório do pterígio. A taxa de recidiva geral observada aos 180 dias de pós-operatório foi de 35,8%, sendo de 35,7% para os pterígios primários e de 36,4% para os recidivados. Conclusão: A aplicação do 5-FU no período intraoperatório sob a forma de infiltração subconjuntival é segura. Entretanto, ainda resulta em altas taxas de recidiva e novos estudos devem serrealizados a fim de conhecer a concentração/dose ideal que permitirámenores chances de recidiva da lesão.


Purpose: To investigate the safety and efficacy of intraoperative infiltration of 5-fluorouracil (5-FU) as an adjuvant drug in pterygium treatment. Methods: Of 125 consecutive patients, 125 eyes with primary and recurrent pterygium underwent pterygium excision with intraoperative 5-FU (25 mg/mL) infiltration. The superior and inferior conjunctiva was approximated to cover the scleral bed and 0.2 mL 5-FU wasinjected at the end of the surgical procedure. The gender, occupation, pterygium characteristics and the follow-up at 7, 21, 60 e 180 days after surgery were evaluated and the data were statistically analyzed. Results: With follow-up of 180 days the patients had no serious complications observed duringor after surgery. The relapse rate was 35.8% and occurred in primary (35.7%) and recurrent (36.4%) lesions with no statistical difference. Conclusions: This study suggests that intraoperative infiltration of 5-FU is safe. However the high recurrence rate indicated that other studies would be necessary to show the concentration/dose to better prevent it.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fluoruracila/administração & dosagem , Imunossupressores/administração & dosagem , Pterígio/cirurgia , Seguimentos , Fluoruracila/efeitos adversos , Cuidados Intraoperatórios , Imunossupressores/efeitos adversos , Estudos Prospectivos , Pterígio/tratamento farmacológico , Recidiva/prevenção & controle , Resultado do Tratamento
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